Não!!!
Tempo para pôr a mochila às costas, a máquina fotográfica na mão e dar corda aos sapatos! Desta vez, numa zona diferente da cidade, entre os Grand e Petit Sablon (não, não sei o que é Sablon) e a Avenue Louise. Mais uma zona bastante turística, e com razão, uma vez que não faltam motivos de interesse também para estes lados.
Começando, talvez, pelo Palais de la Justice. Ou, se quiserem, o tribunal. Como muita coisa por estes lados, em obras. Apesar disso, continua a ser possível ver porque funciona lá o tribunal. O exterior e o interior são tão imponentes que até a Madre Teresa de Calcutá se sentia culpada ali dentro! Vejamos:
Ficava melhor sem os andaimes...
Vista logo após a entrada
Eu confesso!!! Fui eu!!!
Sim, eu sou pequeno. Mas não se enganem, o resto é mesmo grande.
A Tour du Midi, o ponto mais alto de Bruxelas
Continuando agora em direcção aos Sablons, sobra ainda um postal: o do Conservatório Real.
Nada mau...
Chegando então à Place du Grand Sablon, altura para provar o melhor chocolate quente que já bebi até agora... hummmmm... bommmmmmm... e depois explorar a igreja com o mesmo nome da praça.
Ou seja, esta.
Que tem este aspecto por dentro
Saído da igreja, do outro lado da rua esperava a Place du Petit Sablon, um pequeno jardim circundado por estátuas. Aparentemente, de pessoas a quem foi cortada a cabeça. Ah, nada como a guilhotina para servir de ponto em comum para juntar pessoas!
Et voilá, aqui estou eu... mas com a cabeça em cima do pescoço
Descendo a rua, mudou o registo do passeio: continuamos nos monumentos, mas estes mais... comestíveis. Chocolate, pois claro. Mais uma paragem para visitar (e provar) estes marcos da cidade que são as lojas do... ouro castanho? Não fica muito bem, mas dá para perceber a ideia. Tudo o que há para dizer sobre o chocolate vai merecer um post especial, mas vou já partilhar a visita à loja (ou devo dizer boutique) do chocolatier Pierre Marcolini. Deixo só uma breve impressão:
Sim, ali diz mesmo o que estão a ler. Setenta-e-três-euros-e-meio. Com as letras todas.
Recuperado do choque, foi tempo de fazer o caminho até ao Parc Royale. Ficam os retratos do passeio:
Uma das torres do Mont des Arts transformada em pagode de chá
Entrada de uma das muitas galerias que por aqui existem
Finalmente, o Parc Royale, o maior de Bruxelas. Aliás, um dos muitos parques "encravados" no meio da cidade, e mais um excelente sítio para um passeio:
E pronto, depois foi regressar a casa e, agora sim, fazer a maratona de televisão. Movie night!















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