Chegámos de manhã cedo à estação central de Antuérpia (depois de mais uma corrida para apanhar o comboio em Bruxelas).
Saída da estação
Não sei se sabem, mas Antuérpia é a capital mundial dos diamantes. Se houvessem dúvidas, as 7 lojas de diamantes que se podiam ver da porta da estação ajudavam a esclarecê-las. Continuando, deixo já os primeiros postais:
A casa-museu do pintor Rubens
A Boerentoren (ou torre do pão), um dos arranha-céus mais antigos do mundo
Não sei se já repararam que as pessoas que desenharam as cidades por aqui não tinham muita imaginação: era fazer uma praça central (Grand Place ou Grote Markt) e depois o pessoal amanhava-se como podia à volta dela. Em Antuérpia também a há:
Uma tentativa de imitar a posição da estátua... e um redondo falhanço.
Aproveito para partilhar a minha infindável sabedoria com uma explicação sobre esta estátua. Conta a lenda que o nome da cidade (Antwerpen) provém de uma lenda que diz que naquele local, o homenzinho que está na estátua matou um gigante, cortou-lhe a mão e atirou-a (sabe-se lá para onde ou porquê). Mas então, perguntam vocês, o que é que isso tem a ver com o nome da cidade. Calma. O que é que se vê na estátua? Uma mão a ser atirada. A palavra para mão (hand, como em inglês) tornou-se hant e depois ant ao longo dos anos e juntou-se a werpen, que significa "atirar". E assim temos Antwerpen. Tcharaaaaaan! Após este momento enriquecedor, mais postais:
A catedral de Antuérpia
E porque Antuérpia tem o segundo maior porto da Europa, uma foto mais aquática
Het Steen (A Pedra), o castelo de lá
Pergunto-me com que é que os de baixo estarão tão admirados
A gastronomia persegue-nos...
O tribunal (embora pareça mais um pavilhão da Expo 98)
Aaaaah... um prédio
E pronto, assim se passou mais uma visita! Até já!

















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